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Caso Marielle: Domingos Brazão nega ser aliado de Jair Bolsonaro

"Não sou próximo do presidente, nem politicamente aliado ao presidente", disse o conselheiro do TCE-RJ, acusado de mandar assassinar Marielle

Publicada em 24/01/2024 às 19:15h - 17 visualizações

por Redação O Antagonista


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Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Domingos Brazão se explica desde terça-feira, 23, sobre o caso Marielle Franco. Seu nome apareceu como mandante da morte da ex-vereadora em vazamento do que seria a delação premiada do ex-policial-militar Ronnie Lessa. A Polícia Federal negou que o acordo exista.

Brazão negou envolvimento na morte de Marielle e disse que nem sequer a conhecia à época do crime. Nesta quarta, em entrevista a portal UOL, ele voltou a negar qualquer relação com os assassinatos da ex-vereadora e do motorista Anderson Gomes, ocorridos em 14 de março de 2018, e afastou também a relação que têm feito entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Fui vereador com a Rogéria Bolsonaro [ex-mulher de Jair Bolsonaro], depois fui deputado por alguns anos, depois chegou o Flávio Bolsonaro. Conheço o presidente Bolsonaro. Não sou, assim, próximo do presidente, nem politicamente aliado ao presidente, mas conheço o presidente Bolsonaro, conheço a sua família”, disse Brazão.

 

Quem apoiou quem?

Circulam nas redes sociais, desde o vazamento da delação, imagens de Brazão em campanha por Dilma Rousseff na eleição de 2010 (foto) — o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, que se tornaria, anos depois, um dos maiores algozes de Dilma, também aparece nos registros.

 

Circulam também imagens de seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), mas apoiando a família Bolsonaro em 2022, em comícios ao lado de Flávio Bolsonaro, hoje senador pelo Rio de Janeir

O envolvimento de Domingos Brazão no caso Marielle também levou a questionamentos sobre a concessão de passaporte diplomático para Chiquinho e sua família, que teria sido uma indicação de favorecimento do governo Bolsonaro. Mas Chiquinho e seus familiares receberam o benefício porque ele é concedido a todos os parlamentares.

A família Brazão é eclética e pluripartidária. É difícil, para lulistas ou bolsonaristas, conseguir empurrá-la apenas para o colo dos adversários.




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