No cenário político agrestinense, as recentes reviravoltas trazem à luz um panorama eleitoral turbulento para 2024, com a confirmação, pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, da inelegibilidade do ex-prefeito Thiago Nunes. A decisão, fundamentada em irregularidades nos pagamentos de contratos escolares durante seu mandato, lança incertezas sobre o futuro político da região, desencadeando reflexos imediatos no grupo conhecido como “Boca Preta”.
A sentença proferida em fevereiro de 2024, no contexto do processo de embargos de declaração n. 0800285-11.2017.4.05.8302, expôs detalhes alarmantes das ações de Thiago Nunes, gerando repercussões significativas. Com o afastamento da ex-prefeita Carmen Miriam, a reeleição do atual prefeito Josué Mendes se solidifica diante da incerteza que envolve a possível candidatura de Thiago.
A dúvida que paira sobre Agrestina concentra-se na potencial volta de Carmen Miriam para liderar o grupo “Boca Preta” e reverter a desvantagem política. Especulações sobre uma união estratégica entre Carmen Miriam e Thiago Nunes também ganham espaço, sinalizando a indicação de novos nomes para as eleições vindouras.
A população agrestinense está atenta a esses desdobramentos, ansiosa por respostas que delineiem os rumos da política local. A incerteza em torno do destino do grupo “Boca Preta” e a possível aliança estratégica entre Carmen Miriam e Thiago Nunes adicionam um elemento intrigante à narrativa política, deixando a comunidade ávida pelo desfecho desta trama eleitoral e pelas respostas das figuras-chave diante deste novo capítulo.
Com informações: Caruaru 24 horas